sexta-feira, 13 de setembro de 2019

TEx 2019: Conferência Missionária “Start” (CCV)


“Olhe para o futuro, e avance. Crie expectativas, inove. 

Gere melhorias, e conecte-se. Busque resoluções, as nossas questões”.



Como uma espécie rara e avançada, somos todos agraciados com inteligência; logo, 

pensamos e refletimos em nossas ações e construções; 

com a razão ao nosso favor percebemos que existimos, 

e que participamos de algo bem maior que está realidade; vocês não acham?


Isto nos diferencia de outros seres vivos e sua inconsciência, desde animais e plantas;

pois, mesmo que eles tenham alguns elementos de associação conosco,

nos equiparar seria no mínimo estranho, 

pois o ser humano é virtuoso; ao menos para Aristóteles.


Já o universo, o qual contém galáxias, buracos negros, estrelas, planetas e tanta beleza; 

tal que nem Armstrong (dos primeiros homens a ir para lua) conseguiu partir a contabilizar; 

mostra a expansão, e que no resumo seria o infinito; mais é apenas ‘start’.


Galileu Galilei se rendeu ao dizer que este universo é descrito em linguagem matemática, 

mostrando que assim como precisamos de um idioma comum para se comunicar, 

alguém resolveu através do verbo (a ação) criar, tudo e todos. Loucura!


Como saber disso? Temendo ao Senhor. Ele é o princípio de toda sabedoria. (Pv. 9.10) 

Nós de maneira coletiva temos gastado energias em busca de algo, que nem sabemos descrever,

um anseio por preencher e o medo do poder que é morrer. E por que? 

Em conjunto as mesmas perguntas; no avulso, os derivados clichês. Voltemos ao início.


“Olhe para o futuro, e avance. Crie expectativas, inove. 

Gere melhorias, e conecte-se. Busque resoluções, as nossas questões”.


Chega! Voltemos ainda mais, pois o princípio começa quando olhamos para trás, 

Pois para onde avançarei? Sobre o que inovarei? E o que de fato precisa de reparo? 

Respondem sem pausas, olhando sempre para frente, e não considerando o passado; 

Então é aí que as nossas respostas se tornam frágeis, desconectadas da pergunta real.


“Start'' é no começo, antes do início e considerando o princípio.

É quando retornamos ao ponto de partida, 

e é nesse momento que compreendemos o quanto estamos orbitando Deus,

pois negamos a nossa cruz; Como?

Não respondendo o chamado imposto ao discipulado: 

“Vão para todo mundo, e preguem o evangelho a toda criatura”.


Não sei vocês, mas me falta ação e sobra apatia. 

E assim eu vou, com o discurso de conforto e bem-estar; e mais, 

no anseio por um conhecimento emergido da exclusão de um fundador, um causador, de um Senhor.

Daquele que é o único digno de adoração e louvor, que por intermédio de Jesus, nos reconciliou. 


Me arrependo, pois preciso me lembrar da maravilhosa graça, 

da qual não somos dignos, e mesmo assim Ele nos adota como filhos. 

Podemos dizer obrigado pelo teu Santo Espírito? 

Pois, mesmo nós sendo miseráveis e falhos, Ele continua ajudando no caminho, unindo, os peregrinos,

numa jornada como embaixadores de Cristo; o no manifesto do Reino ao ir ao perdido; 

Se é possível promover encontros no presente momento, apontamos à festa no céu, o paraíso. 

Negando o que é de passagem, mas gerando um peso de glória e eternidade. (2 Co. 4.17).


Por: Jefferson de Melo


T08 2019: Reflexões de Discípulo Radical de John Stott.

(Motivador para lermos bons livros, que implicam diretamente a vida)


[c.1: Inconformado]

Olhando com carinho para este livro; vemos suas palavras expondo em primeira instância o confronto do discípulo/ cristão, e seu radicalismo. (Original)

O autor o conflita com as correntes do pluralismo, materialismo, relativismo e narcisismo da atualidade; este conjunto que não suporta andar de mãos dadas com o sujeito bíblico, porém ressalta se que:

“Não devemos preservar nossa santidade do mundo, nem sacrificá-la nos conformando a ele”.

 

[c.2: Semelhança de Cristo]

Parece que muitos clichês orbitam o modo de vida do cristão, e uma distância ao próprio Cristo é criada, havendo uma necessidade urgente de retorno. Mas, a que? A sua ENCARNAÇÃO, SERVIÇO, AMOR, LONGANIMIDADE e MISSÃO.

Pois, é bem possível que as muitas palavras e/ ou a falta delas podem ter bem pouco a ver com o estilo de vida do homem da cruz; pois, para este modo tão glorioso é necessário o Espírito Santo, a fim de nos guiar e transformar.

"Se vocês, cristãos, vivessem como Jesus Cristo, a Índia estaria a seus pés amanhã".

 

[c.3: Maturidade]

O aspecto que separa os homens dos meninos é a maturidade, isto em qualquer eixo; mais ainda no espiritual. Aos que seguem a Cristo é necessária clareza sobre o Jesus autêntico; pois as raízes devem ser firmadas, para que não possamos confundir o mestre com outras vertentes que nos distanciam do caminho, da verdade e da vida; algo revelado na própria Bíblia Sagrada.

"Nada é mais importante para um discipulado cristão maduro do que uma visão renovada, clara e verdadeira do Jesus autêntico".

 

[c.4: Cuidado com a criação]

Mesmo que o seu ponto de partida não seja o criacionismo, é de notar que o cuidado com a natureza é uma preocupação de quase todos os seres humanos, independentemente de seu credo. A mordomia com relação aos recursos que nos foi disponibilizado, e o não abuso (que está gerando a morte) deve ser pauta nossa de cada dia, pois se trata do nosso presente, e do que deixaremos para o futuro.

Para aqueles que se dizem cristãos, temos um histórico de revelar o caráter de Deus por meio de lutas contra a fome, doenças, miséria, escravidão, violência, etc. Hoje devemos adicionar as estas o cuidado também com o meio ambiente; e isso não é papo de ecologista.

 

[c.5: Simplicidade]

Neste momento o estilo de vida é acionado, mas do que vultos de boas ações o discípulo é chamado a uma vida totalmente simples e generosa, negando o triunfalismo estranho de alguns. Vemos isso em Jesus, que se esvaziou de toda a glória, para viver entre os homens, e como homem.

Este modo de vida inspirado em Cristo traz o entendimento de que não somos senhores do que temos, mas bons administradores, a fim de servir o oprimido e ajudar o opressor. Seus bens não são de utilidade para esbanjamento, ou senso de propriedade que por muito divide o corpo de Cristo, sua Igreja.

A economia ensina a distinguirmos necessidade de regalias; e este conselho é para aqueles que não estão em extrema pobreza, e nem em extrema riqueza a princípio; são vocês (nós) que serão (seremos) os motores de uma perspectiva nova com relação a um sistema falho e corrupto, hoje vivido.

"Quando os cristãos se importam uns com os outros, e com os pobres, Jesus Cristo se torna mais visualmente atraente".

 

[c.6: Equilíbrio]

Este é um dos assuntos que deveria nos unir, pois radicalizações por toda a parte se veste como resposta a uma sociedade doente de perguntas estranhas. Mas o livro é sobre o discípulo, e para o seu equilíbrio ele traz seis chamadas baseadas na primeira epístola de Pedro capítulo dois, verso um ao dezessete. Veja:

I. Chamados a crescer;

II. Chamados à comunhão;

III. Chamados à adoração;

IV. Chamados ao testemunho;

V. Chamados à santidade;

VI. Chamados à cidadania;

Estas chamadas são condições necessárias ao discípulo, uma parte delas é vivida de modo interior, na sua relação direta com Deus, porém, a outra parte é demonstrada na relação objetiva com outras pessoas (Comunidade). Então, ouse a voz do alto a lhe dizer ...

 

[c.7: Dependência]

Como conseguimos depender de coisas, e não de pessoas?

Este somos nós, e nossos valores esquisitos num mundo pós-moderno. Entretanto, o discípulo é chamado para depender de Cristo primeiramente, pois autonomia deliberada não é uma opção para ele. Além disso, a dedicação às pessoas atreladas a ideia de que somos seres sociais deveria nos abrir para a dependência por relacionamentos, uma grande busca a nós peregrinos. Mas, a naturalidade dessas ações só pode acontecer por meio do amor, pois é quando se chega no meio da dor que a contestação é possibilitada. Sejamos todos dependentes, possibilitando dependência (da Graça de Deus). Amém.

 

[c.8: Morte]

Para alguns é na morte que se encontra o fim; já o paradoxo dos cristãos é outro, pois é apenas na morte que a vida pode se revelar. Esta filosofia enraizada nos escritos do Apóstolo Paulo mostra o que é a Vida em Cristo, e o que ela causa. Observe os pontos de implicações e desdobramentos desse conhecimento prático.

 

I. Salvação: Apenas por meio de Cristo, e através de sua misericordiosa graça é que somos salvos; Ele é que nos justifica de todo o pecado. A mais bela ação, que nos gerou vida, foi quando nele se implicou a morte.

II. Discipulado: Como salvos, algo é causado em nós; a negação de nós mesmos, a tomada de nossa cruz e o seguir Jesus. Esta é a peregrinação à morte dos discípulos, a fim de gerar vida.

III. Missão: Já salvo e caminhando nesta jornada uma preocupação em contribuir para com que outras pessoas entrem para esse modo de vida (rumo a morte) deve caber ao seguidor de Jesus; seu evangelho é o motor único para esta essencial ação.

IV: Perseguição: Por causa do nome de Cristo teremos aflições, (alguns sofrem esta perseguição todos os dias) principalmente em países da tão falada janela 10 por 40; mas eles, por muito resolvem ser fiéis até a morte. A boa nova não tem a ver com as glórias passageiras do aqui e agora, mas as futuras e eternas.

V: Martírio: Esta é uma ação nobre, aqueles que se compadecem por amor ao evangelho são observados de forma peculiar, pois é no seu sangue que o rastro a mensagem digna de aceitação encontra-se com o sangue de Jesus, isto se permeou ao longo da história. É para poucos, mas deveria estar em muitos que estão contidos no corpo de Cristo, a sua Igreja.

VI: Mortalidade: Por fim, comento sobre a imortalidade, realidade não mitológica, mas diante da Cruz muito real. Se vivermos no entendimento que este estado é eterno, a mortalidade física não se entrelaça ao medo. Uma existência parecida próxima às convicções dos apóstolos se fixará como raízes, e viveremos como estrangeiro, como um cidadão do Reino de Deus.

Então, o meu desejo a você caro amigo é a morte, morra em nome de Jesus! Para que Cristo possa nascer e viver em você, para a honra e glória de Deus.

 

Por: Jefferson de Melo


T06 2019: Quem somos nós? (T01 - 2016, Atualizada)

Trago por meio deste texto nossas influências, que por muitas vezes respondem à questão. Os três eixos que possivelmente nos influenciam sobre quem somos, são: A Cultura, a Ciência e a Religião. 


Vertentes que afligem a nossa compreensão sobre a realidade e sobre o amor divino. Mesmo por meio desses pilares, que inferem a nossa vida, Jesus ainda devia ser o soberano em nossas escolhas, pois é o único que nos acessa a Deus. Compreendo a dificuldade que temos em acreditar e confiar em Jesus Cristo, pois obtemos diversos paradoxos por meio dEle. Observe, o bispo de Constantinopla com título de doutor da Igreja, Gregório Nazareno (330-390 d.C.), pensador e influenciador dos pensamentos teológicos na Idade Média apresenta alguns deles:

- Sentiu-se cansado algumas vezes e, entretanto, é nosso descanso.

- Pagou tributo como vassalo, e era o Rei dos reis.

- Foi chamado de diabo, e, todavia, expulsou os demônios.

- Orou, e é o que escuta as nossas orações.

- Chorou, e no entanto é o que enxuga as nossas lágrimas.

- Emudeceu como uma ovelha, e todavia é a Palavra Eterna.

- Sentiu fome e era o Pão da Vida!


Penso quão complicado é se tornar quem nascemos para ser em nossos dias, e isto devido a influência racional do tripé apresentado acima, seguida da exclusão total da possibilidade da fé e do crer nos paradoxos descritos. Logo, muitos aparentam ser algo, quando são as suas atitudes que determinam; e a maior delas é a de propagar aquilo que é essencial as pessoas.

O problema é que vivemos na busca do bem maior, para podermos melhorar, e poder logo partilhar com o outro. Mas o que de fato é isso que buscamos desde o primeiro fôlego e respirar? Não respondemos, ao invés perdemos tempo em pensar que devido a existência da questão apenas eventos bons devem nos cercar; e logo se fechamos em nosso bem próprio e interior, negando a nossa identidade. A mensagem da Cruz trazida por CRISTO é viva e eficaz, boa e agradável. 

No mais, ela é essencial, pois trata de Jesus, que transcende os três pontos mais influentes da definição. O verbo vai além de tudo que consideramos importante, é ponto crucial do Plano de Salvação que Deus planejou para a humanidade, e nos remete a quem de fato somos. O próprio Cristo é a Mensagem que atuou naquela cruz, a resposta dos questionamentos universais, um acontecimento real, o verdadeiro AMOR entre nós.

Se somos filhos amados do Pai, o caminho sempre foi Ele. Se aqueles que conhecem a mensagem ficarem estocados em lugares selecionados, a única vida que será influenciada pelo Reino de Deus será a sua própria. Não entendendo a essência que Jesus ensinou, e apenas sendo frequentador de eventos. Plano de Salvação de Maneira Simples:

1. Criação (Perfeição)

2. Pecado (Rompimento)

3. Sangue (Mensagem da Cruz)

4. Purificação (Processo)

5. Esperança (Caminhar)

6. Vida Eterna (Estado Final)

 

A Mensagem da Cruz é Cristo, ele foi 100% Deus e 100% homem, com tudo isso, pessoas apontam contradições e acham diversas dificuldades em entender coisas que são incompreensíveis, buscando sempre por vestígios e explicações palpáveis.

O Pr. Fellipe Valadão diz:

  1. Se você visitar um o túmulo de Alan Kardec na França, lá estará escrito: "Aqui jaz ossos mortais de Alan Kardec"

  2. Se for ao túmulo de Siddharta Gautama, conhecido como Buda, na Índia, está escrito: "Aqui repousam os ossos mortais de Buda"

  3. Se você for ao túmulo de Maomé em Meca, lá estará escrito: "Aqui jaz os ossos mortais de Maomé”.

  4. Mas se você for ao lugar onde colocaram o corpo de Jesus em Jerusalém, está escrito: "ELE NÃO ESTÁ AQUI, POIS RESSUSCITOU". (Mt. 28:5-6)


Afirmo, que a Mensagem da Cruz é a resposta de estarmos atuando em vida, e que esta é a essência a ser propagada sempre, então pense nessa metáfora:

“Falar um idioma para uma pessoa que conhece e domina essa língua é comum, dará um diálogo. Porém, a dificuldade é você trazer uma linguagem diferente para aqueles que nunca ouviram tal idioma, o intercâmbio será mais complicado”. (Reflita em Idioma como a Palavra de Deus)

A procura de quem nós somos pode acabar e continuar a qualquer momento, dependendo de onde estão sendo as nossas buscas. Será que ser livre é viver da forma que nos convém? (Liberdade está ligada exclusivamente à mensagem da Cruz, ali Jesus com seu sangue rompeu todas as amarras), é inexplicável, e sempre nos faltará palavras ao se referir ao Mestre. A síntese é que somos mensageiros; e você deve decidir o “do que”.


Nas palavras do Apóstolo Paulo, digo:

Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim. (Gl. 2:20)

Fazer parte da nação da Cruz é o que sou , e quem você deseja ser ?

Porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite nem das trevas. (1 Ts. 5:5)

Mas em todas essas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. (Rm. 8:37)

 

Se não acredita no Deus Criador e planejador do Universo lhe convido a ler: Por que sou cristão – John Stott e Cristianismo puro e simples – CS Lewis; e refletir sobre Deus, se trata da sua identidade e da sua existência.


Leia ouvindo:

Oração: Os Arrais; Nossa Canção: Gabriela Rocha e Filho Amado: Laura Souguellis


Por: Jefferson de Melo


TEx 2019: A boa nova do evangelho? (2018, Atualizada)

Se eu fosse explicar para as pessoas, de qualquer contexto, diria que é muito difícil relacionar a teoria com a prática, ou a reflexão a ação, pois existe uma insuficiência humana, até “natural” para que haja essa distância; porém muitos acham estar integrados. Mas, a aproximação foi ignorada por uns (legalistas que achavam que viviam o suprassumo, “por si e para si”, mesmo no traje religioso - judeus) e criticada por outros (sábios que achavam que viviam o suficiente, “por si e para si”, mesmo em traje intelectual - gregos).

Entretanto, em Jesus se teve o único momento da história que essa conexão foi possível; na unidade de seu nascimento, ministério, morte e ressurreição; a palavra se tornou carne, “a realidade”. (João 1.14).

Todas aquelas histórias aparentadas fake news de autores antigos, que mais tarde seria motivo de debate por sua inspiração, se revelaram na prática. A literatura profética apresenta com impactado, nos colocando numa situação de ter que responder a esta verdade sobre Cristo:

"Ou esse homem era, e é, o Filho de Deus, ou não passa de um louco ou coisa pior. Você pode querer calá-lo por ser um louco, pode cuspir nele e matá-lo como a um demônio; ou pode prosternar-se a seus pés e chamá-lo de Senhor e Deus. Mas que ninguém venha, com paternal condescendência, dizer que ele não passava de um grande mestre humano. Ele não nos deixou essa opção, e não quis deixá-la […]"  (C.S.Lewis - Cristianismo puro e simples)

Veja ainda: Isaías 53 e Mateus 27.26-66.

O evangelho é toda a narrativa bíblica, pois tudo se converge nEle, e é para Ele, Cristo. (Romanos 11.36)

A Semente prometida, a esperança e expectativa daqueles que esperavam a promessa de Deus desde a queda (Gênesis 3.15). Estes ansiavam a cada gravidez de uma judia por alguém que viria, alguém que tinha que vir, que devia ser perfeito, e assim suprir todo problema do pecado. (Pecado: Tudo o que ofende o caráter de Deus, não o glorificando).

Se fez homem e viveu entre nós, se esvaziou e em propiciação, inseriu-nos a Transformação de Vida e a Vida Eterna. Não apenas isto, por meio de sua pregação cumpriu o que estava escrito, inaugurando o Reino de Deus, que segundo Ele está em vós, e que deve ser buscado em primeiro lugar, este é o seu ensino central, basta observar as suas diversas parábolas, elas apontam para a mensagem mais urgente do seu ministério. (Mateus 6.33; Lucas 17.21)

A grande notícia está ligada exatamente a estas palavras de Cristo, que sem nenhuma manobra é a verdadeira obra do nosso Deus, a implementação teórica/ reflexiva, porém prática/ ativa do pensar/viver o Reino de Deus. Veja, o Reino de Deus não é físico, ele se expressa a partir de seus valores, baseando tudo em Cristo, já que Ele é a expressão máxima do Pai e aponta para excelência celeste. O filho de Deus redefine o vocabulário e os conceitos com princípio de reversão; (o maior é o menor, último é o primeiro, ...) reequilibrando e desconstruindo todas legislações e filosofias criadas e resumidas “por nós e para nós”.

A boa nova é que não precisamos esperar ou nos movimentar para atingir o céu futuro longínquo para estar nessa situação; pois já foi revelado o suficiente sobre o por vir, e por isso devemos como Cristo trazer esta tendência para o presente, o agora. Vivendo como um cidadão do Reino; dando graças, partindo o pão e servindo uns aos outros, como Ele fez e refez; Cristo, a nossa referência.


Por: Jefferson de Melo



T 2018: Minha, nossa, esperança!

Chegamos na última sexta do ano, e carregada de insônia. Parece que ela quer atuação em todos os seus pontos. Mas quando se tem este dia semanal, penso não saber de fato no que me basear, veja:

1. No aguardo das 18h e início do Shabbat Shalom.

Tradição do dia santificado judaico, versificando o domingo Cristão.

2. No aguardo das 18h e início da Happy Hour.

Hora feliz; pois um ciclo produtivo se findou e festejar é mais que necessário.


Assim começa o FDS (Final de Semana) para boa parte das pessoas, e talvez as nossas.

Não surpreende que os momentos citados sejam possíveis rupturas do processo retilíneo de algum trabalho feito para um terceiro e/ ou para nós mesmos, a fim de se ater ao nosso sustento. No mais, os pontos 1 e 2 são os modos de opção de quem irei agradecer o que reconheço por “graça comum” ou bondade. Seguindo o campo lógico:

1. Busca o divino

2. Busca o próprio eu

O como e onde estes pensamentos conscientes e inconscientes irão se encadear e nos levar eu não sei, mas como os antigos já diziam, o sacro e profano tendem a tensão, bem lá no interior.

Minha esperança é que em meio a estes adereços nós possamos encontrar significado. Pois este é o anseio humano, saindo e entrando ano. Cansado e perdendo o sono.

Sabendo que nem a teoria mais elegante irá nos preencher (fazer amado) e esclarecer (fazer justificado) a nossa real situação de gigantes pontos de interrogação, no profundo quântico de nós. Em meio a isso a questão clássica. E então, como vamos viver?

Lendo “O Verdadeiro Evangelho” de Paul Washer tive abalada minhas frases de marketing, que procurava ligar os pontos 1 e 2, que partia de mim para mim mesmo, uma reta “infinita” de possíveis expectativas; mas tive aterrissada cada viajada. Um dos capítulos destrói tudo, atentando ao primeiro e único passo para a Cruz, a colocação em meu devido lugar, ao de “mero pecador” (Rm 7.24), que de tantas maneiras tolas discursamos, e na praticidade longínquos estamos, pois não entendemos a maior das belezas que a salvação por meio de Cristo nos causou, o sofrimento do inocente pelos indecentes.

Ouvi tão pouco sobre isso que pareceu que nunca tinha lido a Bíblia, e não conhecia a sua mensagem central. Visto apenas o sofrimento físico dos filmes, e não de todo cenário. Deus derramando sua taça de ira (Justiça), e Cristo como expiação sendo esmagado pelo Pai (Amor) foi algo tão forte ao ler que meus olhos lacrimejaram. Pensando nas vezes que com orgulho cantei sobre isso em vez de se prostrar e chorar em perdão pela minha insuficiência, e daí sim advir a chamada “beleza”.

O Amor que não nega a Justiça, nem vide verso é um barulho que atiça a minha, a nossa, esperança, pois só entendemos em parte ainda todas estas coisas (I Co 13.12). Enfim, que possamos estar atentos, e com o coração acalentado para aquele grande dia. Pois ...

”Nossa esperança é sua vinda 

O Rei dos reis vem nos buscar; 

Nós aguardamos, Jesus, ainda, 

Té a luz da manhã raiar”. (Harpa 300)

 

Por: Jefferson de Melo

T 2018: Um eu segundo Deus.

Não posso recuar, sem medo. Depois de concentrar na importância de refletir, sentir, presumir e se questionar, abri o jogo sobre “um deus segundo eu”, ou nós, e mostrei algumas ideias sobre o divino (depois leia). Logo, já é hora de dizer o que nós somos segundo Ele, o outro lado; e é preciso temor e tremor para isso, pois não quero inferir em nada nessa dialética que veio e vem de forma vertical (dos céus a terra), e envolve uma dimensão horizontal (relação humana), onde temos em cada um a revelação da multiforme de Deus, mesmo em singularidades, juntas trazem algo, como um quebra cabeça. Em pelo menos um aspecto somos iguais; no sentido de que nada nesta realidade presente irá saciar a fome que nós temos; contarei um segredo, você já deve saber. 

Ansiamos pela eternidade, todos nós, pois não nascemos para morrer, não para sempre. Acredita? E esta é uma grande pergunta: Se a morte aqui é certa, o que faremos com a nossa vida? Deixar um legado pode ser uma boa resposta. Mas, qual a motivação para isso? Ser uma referência mesmo morto? Enfim, posso ignorar todo esse papo de que a vida é significativa e viver adoidado segundo minhas regras, “nada acima de mim”. Apenas algumas jurisdições de ordem. Ainda assim assumo que é necessário a Metafísica, o transcendente, já que o parâmetro de certo e errado não pode vir do consenso humano, que é tão desequilibrado. Um mundo sem leis também é “terra de ninguém”, onde cada um acredita em uma das diversas possibilidades do que é uma vida plena e cai em loop de verdades.

O soberano Deus, aquele do livro antigo, a Bíblia; este cria o homem, e não o faz de marionete. E por um tempo no Éden o que se tem de padrão do que é perfeito é vivido. Segundo Deus somos sua imagem e semelhança, você querendo ou não carrega esse problema com você. Escolhemos o que iremos fazer com essa responsabilidade. O caráter de Deus foi expresso por um humano, e se isso é um absurdo para você, eu concordo. Até seguir a narrativa não conseguimos permanecer nesta expressão; a insuficiência vem à tona, e cedo se tem que sozinho não é possível. Um paradoxo que até um menino nascer em Belém, província romana da Judeia, se perpetuou no intelecto de muitos. A dualidade então começa através de um homem que viveu naturalmente até uma certa idade, e demonstra; sua teoria não diverge da sua prática, nEle é manifesto o sobrenatural, ensinando sobre um tal Reino de Deus, o do seu Pai.

Nas palavras de Lewis: “... Ou esse homem era, e é, o Filho de Deus, ou não passa de um louco ou coisa pior. Você pode querer calá-lo por ser um louco, pode cuspir nele e matá-lo como a um demônio; ou pode prosternar-se a seus pés e chamá-lo de Senhor e Deus. Mas que ninguém venha, com paternal condescendência, dizer que ele não passava de um grande mestre humano. Ele não nos deixou essa opção, e não quis deixá-la”.

Neste homem a possibilidade do eterno de nossos corações, a do Éden outra vez, a expressão do caráter de Deus. Na sua morte há vida; e a memória da forma vertical e horizontal acima; A Cruz em sua imagem e numa metáfora pode fazer entender, que foi na intersecção onde Cristo dividiu a história. Mas ainda posso ignorar tudo isso como muitos desde o Iluminismo e outros grandes e importantes movimentos, mas sem um Deus nem haveria um eu/ ou um nós. Não o criamos em nosso subconsciente para terceirizar o que não conhecemos, pois se fosse assim poderíamos viver sem as dúvidas, bastaria oferecer algo que ele quer/ ou precisa. O Deus, YHWH não vem através de nossos esforços, Ele na verdade se revela servindo e procurando o ser humano, respeitando aqueles que ainda o negam, porém, mesmo assim, deixa os seus, e numa atitude ousada corre em busca daquele que não o encontrou; se ao menos pararmos de fugir e aceitar a identidade de filho amado, qual Ele tem muito prazer!

“Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; somos reputados como ovelhas para o matadouro. Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou”. (Romanos 8:35-37)

 

Por: Jefferson de Melo


T 2018: Um deus segundo Eu.

Tal título pode animar alguns, incomodar outros e ser de total irrelevância para muitos. Entretanto, seja você do credo (ou crença nenhuma) que for, saiba que o assunto nos envolve e relaciona, e não sou 'eu' que digo, mas a nossa forma de vida explicita.


Não é novidade a sociedade líquida que vivemos,  e os valores que nos regem; eles estão no ter e no parecer (e não em ser). Estas tendências segundo Bauman tratam seres humanos. E é daí que construímos alguma espécie de deuses, feitos do real, aliás, de várias 'notas de reais'. Esses deuses chegam a ser imperceptíveis, e não sei se são melhores do que os dos gregos e nórdicos.


Um de categoria diferente remete ao conhecimento científico, ele nega por muito experiências metafísicas, prefere o concreto e a razão ligada à lógica. Pode derivar da frase de Galileu, de que o Universo possui uma linguagem universal, a matemática. Passar por Descartes e suas dúvidas de tudo, estruturando um discurso do metodológico; e no percurso trazer à tona "deus",  o de Einstein,  descrito no diálogo incrível do notório Espinoza, mostrando o deus desconecto do institucional e até de suas próprias leis, mas ligado a vida como um todo, e nossa percepção com relação a isso. 


Aqui você pode escolher sua preferência, desde que seja razoável, lembrando que há muitas descrições de divino; talvez um deus parecido com você poderia ser a resolução, não?


Poderia tentar customizar um deus segundo eu, imagina só, daria até um nome para ele, e diria que ele é o melhor, que ele só é meu, pois se identificamos como "best friends". Mas proponho aqui para todos nós, o que acha dEle “falar/ revelar quem mesmo é". Sem preconceitos. 


É possível. Se existe um (três ou vários) não será segundo alguém que nós teremos certeza, mas apenas a consciência da possibilidade, que aliás, através da própria Bíblia (um referente) você pode atingir. E sobre a fé tão falada, às vezes maltratada. Fé que pode estar abalada, mas que só assim se mostra maculada, apenas com ela, e aplicada, a verdade se trará, seja ela qual for, pois ela não é plural; é preciso descobrir.


Por: Jefferson de Melo.


quarta-feira, 11 de setembro de 2019

TEx 2019: Contraste. As filosofias em Rei Leão.



Depois de longos vinte e cinco anos, uma das obras primas da Walt Disney foi remasterizada e passada nas telonas; a famosa animação cinematográfica “O Rei Leão”. Quando gostamos de uma obra é possível aumentarmos o seu nível de influência em nossos argumentos, mas declaro que aqui não será necessário este tipo de tratamento, pois a trama fala por si própria, do começo ao fim, bastando apenas observarmos de maneira pouco mais reflexiva.

Porém, mesmo apenas assistindo de maneira técnica, muitos já fizeram seus comentários, análises e críticas do filme, logo reduzem o seu conteúdo. Nós mesmos já fizemos isto, não é mesmo? E como é redundante repetir o que já foi exposto. Então, o papel que cabe a seguir é o da diminuição de conclusões rasas ao enredo infanto-juvenil, e sim um mergulho aos fundamentos filosóficos que carregam a narrativa e a tensão entre as cantadas trilhas sonoras.

Antes de focar nos chamados “Ciclo da Vida” e “Hakuna Matata” relembramos o contexto. Estamos na savana africana e todos os personagens são animais por natureza, os principais: Mufasa, o rei; Sarabi sua ‘esposa’; Simba, o filho do casal e Scar, o irmão do rei. Todos Leões. Aqui existe uma regência que organiza toda a forma existente, e a totalidade reconhece isso, logo no início, quando todas as espécies se curvam ao olharem Simba, mesmo ainda jovem, sendo erguido pelo macaco Rafiki (tipo um sacerdote numa cerimônia religiosa). Sarcasmo é conotado na perspectiva do Timão e Pumba a olhar para a cena, estes toleram o acontecimento, e mais, em seguida contrapõe o regime normativo das terras reais, sempre ignorando. As cenas iniciais terminam com o pássaro Zazu (conselheiro real) cobrando Scar por não aparecer a apresentação do sobrinho; ele pouco caso faz, e apresenta suas características em oposição ao reino, pois se envolve as escuras com Shenzi e as hienas; conspirando o tempo todo.

Decorremos aos ensinos do rei ao seu sucessor, e a primeira é entender que o sistema monárquico não é feitura para abuso, e sim para cuidado de todos e todo território marcado. Mas o que mais Simba quer é ser rei, e ele não está afim de aprender tudo possível; Nala, sua ‘amiga’ é negada ao matrimônio em tom de brincadeira, e rir na cara do perigo virá um jargão. Então, Mufasa vai ao cemitério para gerar vida, e mostra que ser valente não opõe o medo.  Aliás, a força de lutar não deve ser a todo momento, mas apenas quando necessário. O temor e o tremor devem acompanhar o ser vivente, pois quando o perde começa a abraçar as tolices, de procurar atos de heroísmo, e demonstração patética a comunidade, quando ela já o conhece.

Ouvi dizer que as passagens bíblicas de Moisés e até José são relembradas depois do fator que cisma o filme em dois, até uma das obras de William Shakespeare e a bela história de Mandela possuem elementos após a morte precoce do rei e a armação ‘teatral’ de Scar, que o levou ao trono. A tragédia inesperada no desfiladeiro tirou qualquer olhar simplório à obra, é drama. Pois é justamente aqui que começa, no fim, na desconstrução, no caos é que procuramos por alinhamento, pelo cosmos, pela lei e pela ordem. O mancebo Leão resolve ouvir o seu familiar de raça, mas inimigo de alma, pois é o que acusa e aponta no momento de aflição. Encena mais uma vez: “A culpa é sua”, “Você matou seu pai” e “Então, fuja, e nunca mais volte”.

As frases são muito fortes, e a cena do filho procurando reanimar o Pai também; passamos para outro contexto, inversão, mais que a sobrevivência, a procura pela identidade do exilado. Scar tornou-se rei, as hienas malquistas, aliadas; a alienação numa realidade que não devia acontecer virá a base cultural no habitat natural dos bons, que agora é liderada pelos maus.

O leão órfão até aqui tinha apenas conhecido um estilo de vida, o do seu Pai, algo que é sem fim e eterno, o chamado “Ciclo da Vida”. Mas, o que seria exatamente esta ideia? Pensamos. O Ciclo remonta uma cadeia circular onde todos somos afetados e afetamos alguém de maneira direta ou indireta, mostra total importância as ações feitas aqui; como um quebra-cabeça gigante onde tudo se encaixa, e possui sentido e significado. Quando se trata da vida, mesmo com suas diferenças, há uma relevância única em cada ser, sendo necessário descobrir, pois cada um se encaixa nesse Ciclo da vida, não há maior ou menor, mas seres que são uma unidade coletiva, que vivem sabendo seu lugar, e quem nasceu para ser, não precisando mudar sua identidade, assim vivendo até a sua morte, que através do legado não terá um fim.

No conflito e silêncio ao coração, a abertura para o grito: “Hakuna Matata” do suricato e do javali mais querido da televisão, tão bem que esquecer e/ ou não há problemas torna O lema. Timão e Pumba apresentam uma linha, o contraste ao modo até então construído no filme, ela é bem mais profunda do que uma canção, pois torna a dormir até o leão. Em geral, esta linha busca felicidade na tranquilidade (Ataraxia) e por conta própria; diverge das coisas ruins que acontecem, e concorda que não é possível mudar o que ocorreu, encarando a vida como alguém que se deita e prostra em meio ao discurso do destino imutável. “Nada se pode fazer”.

Timão possui uma história de fuga a sua realidade de cavar buracos e esconder de predadores, e parte na busca do além; em peregrinação encontra Pumba, que tem um histórico de rejeição. Os dois decidem caminhar juntos, e quando encontram o desejado vivem como epicuristas. Neles aprendemos a importância da amizade, dos grandes valores da vida, mas apenas. Está abraça o leãozinho, que bem rápido se abre a novos conceitos; ainda é jovem, e a fuga aparenta ser benção. Logo os paradoxos no paraíso começam, tipo: Um leão vegetariano?

O romper de toda esta aparente beleza se dá no aparecimento de Nala, e na noite onde “O amor chegou para ficar”. A esperança ao encontrar o legítimo rei faz o ‘improvável’ casal a se apaixonar; mas ainda não tirou Simba das regalias. A fé, firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das que não se veem (Hebreus 11.1) se mostra nos questionamentos de Rafiki, este colocou o leão já adulto nas suas aflições, o que irá guiá-lo? Grande questão! Esquecer ou abraçar imobiliza as nossas reações, e em geral é como mais ficamos, provei e vi.   Mas foi ao ouvir a voz do Pai, e observar o Leão dentro que tornou Simba a tornar quem ele de fato é (Nietzsche), e não quem escolheu ser. Entende a diferença? Ele abraçou isto, e foi logo requerer o trono que era dele por direito. Antes de ir à luta influencia quem por tanto tempo o influenciou, e observa todo cenário horrendo que a sua casa tinha se tornado, escura trevas.   

O enfrentamento como em qualquer épico seria necessário para o grande final; já o sacramento é com um forte rugir, inevitável. Isto ocorre depois das mentiras e farsas do fake king caírem por terra. Apesar da verdadeira ordem ser dada pela vitória simbólica de Mufasa em meio a Simba, a vingança não vira temática, pois a morte de Scar foi justamente pelas suas ‘amigas’ hienas. Em meio a chuva, trovões e fogo houve a mesma possibilidade, a de fuga. Porém, como no fim de qualquer tragédia, as escolhas se findam, pois, deve haver resoluções; e aqui não foi de ganho de alguns poucos, pois brilho e cicatriz em breve dariam as mãos, a glória foi de um todo, que vive/aprende em lembrar (memória) mesmo em dor física e mental.

Observação: O filme em nenhum momento se posiciona de maneira ideológica as políticas partidárias da atualidade (nem tudo se resume a isso amigos), porém ele apresenta modos de como caminhar em nossa jornada, com interesse em não ignorar a espiritualidade. Aliás, na voz de Beyoncé alguém nos chama, para tornarmos algo através do único que é. (Êxodo 3.14)

 Por: Jefferson de Melo