“Olhe para o futuro, e avance. Crie expectativas, inove.
Gere melhorias, e conecte-se. Busque resoluções, as nossas questões”.
Como uma espécie rara e avançada, somos todos agraciados com inteligência; logo,
pensamos e refletimos em nossas ações e construções;
com a razão ao nosso favor percebemos que existimos,
e que participamos de algo bem maior que está realidade; vocês não acham?
Isto nos diferencia de outros seres vivos e sua inconsciência, desde animais e plantas;
pois, mesmo que eles tenham alguns elementos de associação conosco,
nos equiparar seria no mínimo estranho,
pois o ser humano é virtuoso; ao menos para Aristóteles.
Já o universo, o qual contém galáxias, buracos negros, estrelas, planetas e tanta beleza;
tal que nem Armstrong (dos primeiros homens a ir para lua) conseguiu partir a contabilizar;
mostra a expansão, e que no resumo seria o infinito; mais é apenas ‘start’.
Galileu Galilei se rendeu ao dizer que este universo é descrito em linguagem matemática,
mostrando que assim como precisamos de um idioma comum para se comunicar,
alguém resolveu através do verbo (a ação) criar, tudo e todos. Loucura!
Como saber disso? Temendo ao Senhor. Ele é o princípio de toda sabedoria. (Pv. 9.10)
Nós de maneira coletiva temos gastado energias em busca de algo, que nem sabemos descrever,
um anseio por preencher e o medo do poder que é morrer. E por que?
Em conjunto as mesmas perguntas; no avulso, os derivados clichês. Voltemos ao início.
“Olhe para o futuro, e avance. Crie expectativas, inove.
Gere melhorias, e conecte-se. Busque resoluções, as nossas questões”.
Chega! Voltemos ainda mais, pois o princípio começa quando olhamos para trás,
Pois para onde avançarei? Sobre o que inovarei? E o que de fato precisa de reparo?
Respondem sem pausas, olhando sempre para frente, e não considerando o passado;
Então é aí que as nossas respostas se tornam frágeis, desconectadas da pergunta real.
“Start'' é no começo, antes do início e considerando o princípio.
É quando retornamos ao ponto de partida,
e é nesse momento que compreendemos o quanto estamos orbitando Deus,
pois negamos a nossa cruz; Como?
Não respondendo o chamado imposto ao discipulado:
“Vão para todo mundo, e preguem o evangelho a toda criatura”.
Não sei vocês, mas me falta ação e sobra apatia.
E assim eu vou, com o discurso de conforto e bem-estar; e mais,
no anseio por um conhecimento emergido da exclusão de um fundador, um causador, de um Senhor.
Daquele que é o único digno de adoração e louvor, que por intermédio de Jesus, nos reconciliou.
Me arrependo, pois preciso me lembrar da maravilhosa graça,
da qual não somos dignos, e mesmo assim Ele nos adota como filhos.
Podemos dizer obrigado pelo teu Santo Espírito?
Pois, mesmo nós sendo miseráveis e falhos, Ele continua ajudando no caminho, unindo, os peregrinos,
numa jornada como embaixadores de Cristo; o no manifesto do Reino ao ir ao perdido;
Se é possível promover encontros no presente momento, apontamos à festa no céu, o paraíso.
Negando o que é de passagem, mas gerando um peso de glória e eternidade. (2 Co. 4.17).
Por: Jefferson de Melo
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