(Uma sinopse do filme Batman)
Eu sou a vingança! E não um promotor da justiça que excede a dos filantropos".
A frase adaptada, remonta a tese do novo filme da DC Comics - Batman; retrata a problemática do farisaísmo dos tempos de Jesus, e aponta para o antropocentrismo heróico do por vir.
Enquanto uns querem proteger o legado por vias públicas e privadas, outros, por cicatrizes internas, procuram os seus próprios meios.
A cidade apresenta um sistema corrupto, com camadas, resolutas do passado, revelando que ideais ficam, já personalidades, passam.
Apesar de termos a lei e a ordem procurando resolver as complexas situações, ao futuro, mais que o excesso de discurso, e o desencantamento cívico, entende-se que é preciso fé nas pessoas, resistência para lutar e força super ativa para reconstruir Gotham.
Contra a insana loucura de alguns, com suas narrativas próprias, os limites de uma verdade expositiva deve ser estabelecido, em uma cidade corrupta, não transparente, ao som de Ave Maria de Bach Gounod, calmamente.
E, mesmo que o desastre não tenha sido evitado, ele trará uma grande preparação:
I. As charadas que se misturam às risadas.
II. Há um vingador, que se compromete com a cidade. O sumo dever, a frente das paixões.
Por: Jefferson de Melo.
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