II. O “um” é maior que o “muitos” quando os bastidores se mostram mais importantes que os palcos; ou quando as relações humanas se tornam mais fundamentais que os entretenimentos superficiais. Exemplos desses raros e talvez únicos momentos, se fazem nas sinceras amizades, nos longos matrimônios e na planejada paternidade.
III. O “um” é maior que o “muitos” quando não precisamos demonstrar ou provar tudo que fazemos; já que em nossa mente apenas uma síntese se torna existente. A partir dessa verdade única, as diversas sentenças são discorridas; e não o contrário. Essa ideia cabe ao campo do ensino-aprendizado, já que conhecer muito pode não necessariamente nos levar ao saber que mais importa; pois aprender é ato direcionado, e por isso é bom ter foco.
Observamos que a cooperatividade, a qualidade e a verdade não se conectam aos moldes da desenfreada quantidade. Aqui, o tempo se torna matéria prima para o equilíbrio, o “um” é maior que o “muitos”, nos ajudando aos dias atuais, contra qualquer tipo de extremismo.
Por: Jefferson de Melo.
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ResponderExcluirAgradeço o carinho!
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